“Igualdade, liberdade e fraternidade”. Entre esses princípios instauradores do mundo moderno, um deles é quase completamente esquecido. As teorias políticas disputaram entre si os valores da liberdade e da igualdade; e o Direito e os direitos são assegurados no Estado Democrático de Direito a partir dos princípios da liberdade e da igualdade. E o que dizer sobre a fraternidade? Seria ela tanto pré-política quanto pré-jurídica? Ou pode a fraternidade ser compreendida como categoria jurídica ou princípio do direito? E, se esse é o caso, como ela se faz presente na vontade do legislador e é aplicada pelo intérprete?
Para tratar dessas questões, no próximo dia 14 de setembro teremos uma conversa virtual com as presenças de Carlos Augusto Alcântara Machado (Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de Sergipe e autor do livro “A fraternidade como categoria jurídica: fundamentos e alcance“, 2017). Vera Araújo (Universidade Federal de Pernambuco / Movimento dos Focolares) e Maria das Graças Siqueira da Rocha (Ateliê de Humanidades / Movimento dos Focolares), com mediação de André Magnelli (Ateliê de Humanidades).
Quando?
14 de setembro, às 19 horas
Onde?
Participantes
Torne-se sócio-apoiador do Ateliê Clube
Catálogo do Ateliê de Humanidades Editorial
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