Felipe Maia é professor do departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora e Bolsista de Produtividade do CNPq. Tem mestrado e doutorado em Sociologia (IESP-UERJ, 2014). É autor do livro “A economia imaginada do capitalismo agrário brasileiro: Questão agrária e modernização” (Ed. UFJF, 2021) e co-organizador do livro “Uma democracia (in)acabada” (Ateliê de Humanidades), além de artigos em revistas científicas. Atua nos projetos de pesquisa “Crises e críticas: intelectuais, teoria e processos sociais” (Fapemig) e “Crise e metamorfoses da sociologia” (CNPq). Nesses dois projetos pesquisa como o conceito de crise está relacionado a diferentes modos de reflexividade sobre processos sociais, tanto no que diz respeito ao trabalho de intelectuais, quanto de outros agentes sociais. Tem interesse em teoria social, sociologia política, sociologia dos intelectuais e sociologia do conhecimento.
 
Página pessoal: https://felipemaiasilva.wordpress.com/
Thiago Panica Pontes graduou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Seu mestrado em Sociologia foi realizado no Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ). Prosseguindo sob a orientação de Frédéric Vandenberghe, concluiu em 2015 o doutorado no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ (IESP-UERJ, antigo IUPERJ), com estadia na École Normale Supérieure (ENS-Lyon) sob tutela de Bernard Lahire, de quem foi por diversos anos assistente de pesquisa em suas passagens pelo Brasil. Posteriormente, desenvolveu suas atividades de pesquisa e ensino enquanto bolsista de pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sob supervisão de Cynthia Hamlin. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), além de integrante do Núcleo Sociofilo, da UFRJ. Suas principais áreas de atuação são: sociologia geral e seus fundamentos epistemológicos, classes sociais, sociologia do indivíduo e da experiência com ênfase em sua multideterminação existencial.
Raquel Weiss é professora associada do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e professora permanente do do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da mesma universidade. Graduou-se em ciências sociais na Universidade de São Paulo, instituição na qual prosseguiu sua formação com o mestrado em Sociologia e doutorado em Filosofia. Desde o inicio de sua trajetória tem na teoria social seu principal campo de atuação, com discussões que circulam entre a meta-teoria e a sociologia moral. A partir desse ponto de ancoragem tem construído pontes com os estudos da religião, com a psicanálise, com o feminismo e, mais recentemente, com os saberes dos povos originários da América-Latina. Junto com Rafael Benthien dirige o Centro Brasileiro de Estudos Durkheimianos e coordena a Coleção Biblioteca Durkheimiana, editada pela EDUSP. É pesquisadora do Grupo de Estudos Sociais em Teoria Social e Subjetividade, coordenado por Cynthia Hamlin e junto com Leonardo Sá coordena o GT de Sociologia e Antropologia da Moral da ANPOCS. Em Julho de  2020, tornou-me mãe de Violeta.
Marcos Lacerda é é sociólogo e ensaísta. Foi professor visitante do instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS/UL) e bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa, Portugal. Publicou o livro A sociedade das tecnociências de mercadorias: introdução à obra de Hermínio Martins (2020) e organizou, com André Magnelli, o livro Sociologia das tecnociências contemporâneas: ensaios de teoria social portuguesa (2020). Atualmente faz pós-doutorado no âmbito do PPGS/UFPEL com o projeto “Sociologia em tempos de mutação: sociedade informacional, tecnociências e biopolítica”. Sua área de atuação se situa entre a teoria social e sociológica, a epistemologia das ciências sociais e humanas e a sociologia das tecnociências.
André Magnelli idealizador, realizador e diretor da instituição de livre estudo, pesquisa, escrita e formação Ateliê de Humanidades
Sociólogo, professor, editor e empreendedor público. É co-coordenador do Ateliê de Humanidades Editorial, do Cadernos do Ateliê e do podcast República de Ideias. É editor da tribuna Fios do Tempo: análises do  presente. É curador e co-organizador do “Ciclo de Humanidades: ideias e debates em filosofia e ciências sociais”, realizado mensalmente pelo Ateliê de Humanidades e o Consulado da França desde 2019. Foi professor adjunto da Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro, onde lecionou na graduação e nas pós-graduações de Filosofia Moderna e Contemporânea, de Ciências da Religião e de Filosofia & Literatura. Foi professor substituto do departamento de sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem graduação, com grau summa cum laude, em ciências sociais pelo IFCS-UFRJ, mestrado (2009-2010) e doutorado (2011-2015) pelo IESP-UERJ.Pesquisa na interface de teoria social, tecnociências & sociedade, sociologia histórica do político, teoria antropológica, ética, filosofia política e retórica.
Lucas Faial Soneghet é doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ (PPGSA/UFRJ) e pós-doutorando no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE (PPGS/UFPE), sob supervisão de Artur Perrusi. Foi professor substituto no Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais da Universidade Federal Fluminense (GSO/UFF). É pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco (PPGS/UFPE) e editor-chefe da revista Estudos de Sociologia. É produtor e editor do podcast República de Ideias, do Ateliê de Humanidades. Atua nas áreas da Sociologia da Saúde, Sociologia da Morte e do Morrer e Teoria Sociológica. No grupo Metamorfoses da Sociologia, investiga as conexões entre a experiência cotidiana de crise e o discurso de crise em nível macro, bem como o papel da crítica e imaginação sociológica na vida cotidiana.
Frédéric Vandenberghe possui mestrado em Sociologia (Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, Paris, 1989) e doutorado em Sociologia (Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, Paris, 1994). Ensinou em varias universidades estrangeiras (UCLA, Manchester University, European University Institute, Brunel University London, Yale University, Université Catholique de Louvain-la-Neuve, Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, Paris) e brasileiras (UNB, UFPE, IUPERJ, IESP-UERJ até 2018). Atualmente é professor do Instituto de Filosofia e de Ciências Sociais na Universidade Federal de Rio de Janeiro (IFCS-UFRJ). Em 2022-2023, ele é o Max Weber Distinguished Fellow do Max Weber Kolleg na Universidade de Erfurt na Alemanha. Coordena o Núcleo de Pesquisa Sociofilo —www.sociofilo.org Trabalha com Teoria Social, Teoria Sociológica e Filosofia das Ciências Sociais. Atuando principalmente nos seguintes temas: Realismo critico, Hermenêutica e Fenomenologia; Globalização, micro-sociologia e teoria da ação; Dádiva, intersubjetividade e crise existencial.

Jayme Gomes Neto possui graduação em Ciências Sociais pela USP (2012), mestrado em Sociologia pela USP (2016) e doutorado em Sociologia (2022) pela UFRGS. É pesquisador associado ao Centro Brasileiro de Estudos Durkheimianos (UFRGS) e ao Ateliê de Humanidades. Tem pesquisado e publicado nos campos da teoria social e da história das ideias sociológicas. Sua dissertação de mestrado analisa as raízes filosóficas da sociologia durkheimiana e sua tese de doutorado propõe uma reconstrução da teoria social moderna, com especial ênfase na teoria geral da ação. Sua pesquisa atual tem interface com as seguintes sub-áreas da sociologia: sociologia cultural; sociologia dos direitos humanos; sociologia das organizações.

Carlos Fabris é doutorando no Max-Weber-Institut da Universidade de Heidelberg. Graduado em Ciências Sociais (Bacharelado) e Mestre em Sociologia pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É membro efetivo do Centro Brasileiro de Estudos Durkheimianos (CBED). Pesquisa nas áreas de Teoria Sociológica (clássica e contemporânea), Sociologia da Moral e Sociologia dos Valores. Em diálogo direto com essas áreas, a sua dissertação trata da moral e dos diagnósticos de época da Weber e Durkheim. Já a tese pretende discutir o conceito de valor nas obras de Weber, Parsons e Habermas.
Ana Lívia Castanheira Possui bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2014), é bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2017) e mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2019). Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica (PPGCIS, PUC-Rio).
Em sua dissertação, procurou realizar um diálogo entre o romance “Fogo Morto”, de José Lins do Rego, e as teorias de Reconhecimento e Injustiça. Título da dissertação: “Um mundo que cabe nas mãos: análise do contrato social e das relações de reconhecimento no romance Fogo Morto, de José Lins do Rego”.
Sua tese, ainda em andamento, tem como pano de fundo a questão “Como os intelectuais se comportam em momentos de crise?” e procura respondê-la a partir da análise da trajetória intelectual de Gilberto Freyre entre 1920 e 1930.
Seus temas de interesse são: crise, intelectuais, teoria social, moral, literatura e pensamento social brasileiro.
Paulo Henrique Martins é professor titular de sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, ex-presidente da Associação Latino-Americana de Sociologia. Autor dos livros: Itinerários do dom: teoria e sentimento (Ateliê de Humanidades Editorial, 2019) e Teoria Crítica da Colonialidade (Ateliê de Humanidades Editorial, 2019). Bolsista de Produtividade 1B do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Foi Vice-Presidente da Associação Movimento Anti-Utilitarista nas Ciências Sociais (MAUSS) (2009-2012). Na sua atividade intelectual busca articular de forma interdisciplinar os estudos sobre a dádiva, buscando dialógo permanente com a antropologia, com a política e com a psicologia; seus estudos em Teoria Social, Sociologia da Saúde e Sociologia do Poder revelam frequentemente os seguintes indicadores: dádiva, cidadania, democracia, solidariedade, políticas públicas, redes sociais, saúde e cultura.
Alberto Luis Cordeiro de Farias obteve um grau em Ciências Sociais (2015.1) pela UFPE. Tem doutorado em Sociologia (2022.1) pelo IESP-UERJ, mesma instituição de mestrado (2017.1). Seus interesses de estudo e pesquisa se concentram nas subáreas de Teoria Sociológica e Filosofia das Ciências Sociais. Desenvolve pesquisas na intersecção da sociologia com a filosofia, trabalhando com genealogias e reconstruções sistemáticas de contextos históricos, autores e conceitos. Tem experiência em teoria sociológica clássica, história da sociologia e pensamento social alemão, com ênfase nos seguintes temas: história da teoria social, Georg Simmel, estética e sociologia, Kant e o neokantismo, Kritik der Urteilskraft, teoria crítica alemã, imaginação e ontologia social (Cornelius Castoriadis). Seus projetos distribuem-se nas linhas: História sistemática da sociologia; Fundamentos filosóficos da teoria social; Pensamento Social Alemão – esforços reconstrutivos e hermenêuticos; Sociologia (da) Crítica. Atualmente, desenvolve pesquisa desdobrada da tese de doutorado em torno ao programa de uma sociologia da imaginação a partir de Georg Simmel.

por Anders Noren

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