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Sociólogo, professor, editor e empreendedor público. É co-coordenador do Ateliê de Humanidades Editorial, do Cadernos do Ateliê e do podcast República de Ideias. É editor da tribuna Fios do Tempo: análises do presente. É curador e co-organizador do “Ciclo de Humanidades: ideias e debates em filosofia e ciências sociais”, realizado mensalmente pelo Ateliê de Humanidades e o Consulado da França desde 2019. Foi professor adjunto da Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro, onde lecionou na graduação e nas pós-graduações de Filosofia Moderna e Contemporânea, de Ciências da Religião e de Filosofia & Literatura. Foi professor substituto do departamento de sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Tem graduação, com grau summa cum laude, em ciências sociais pelo IFCS-UFRJ, mestrado (2009-2010) e doutorado (2011-2015) pelo IESP-UERJ.Pesquisa na interface de teoria social, tecnociências & sociedade, sociologia histórica do político, teoria antropológica, ética, filosofia política e retórica.



Jayme Gomes Neto possui graduação em Ciências Sociais pela USP (2012), mestrado em Sociologia pela USP (2016) e doutorado em Sociologia (2022) pela UFRGS. É pesquisador associado ao Centro Brasileiro de Estudos Durkheimianos (UFRGS) e ao Ateliê de Humanidades. Tem pesquisado e publicado nos campos da teoria social e da história das ideias sociológicas. Sua dissertação de mestrado analisa as raízes filosóficas da sociologia durkheimiana e sua tese de doutorado propõe uma reconstrução da teoria social moderna, com especial ênfase na teoria geral da ação. Sua pesquisa atual tem interface com as seguintes sub-áreas da sociologia: sociologia cultural; sociologia dos direitos humanos; sociologia das organizações.


Em sua dissertação, procurou realizar um diálogo entre o romance “Fogo Morto”, de José Lins do Rego, e as teorias de Reconhecimento e Injustiça. Título da dissertação: “Um mundo que cabe nas mãos: análise do contrato social e das relações de reconhecimento no romance Fogo Morto, de José Lins do Rego”.
Sua tese, ainda em andamento, tem como pano de fundo a questão “Como os intelectuais se comportam em momentos de crise?” e procura respondê-la a partir da análise da trajetória intelectual de Gilberto Freyre entre 1920 e 1930.
Seus temas de interesse são: crise, intelectuais, teoria social, moral, literatura e pensamento social brasileiro.

