Ciclo de Humanidades 2023. O artesanato do viver, primeiro encontro: O artesanato como modo de vida

Nas sociedades industriais e de mercado, o artesanal parecia relegado ao passado, pois era prometida à atualidade uma lógica universalizadora de padronização, serialidade e massificação. Contudo, em nossas sociedades pós-industriais, não apenas as antigas práticas artesanais continuam tendo seu lugar, como também a lógica do artesanal mostra ser mais que uma forma de fabricar objetos;... Continuar Lendo →

Entrevista com Frédéric Gros. A vergonha é um sentimento revolucionário

Como parte do encontro do Ciclo de Humanidades "Pode a vergonha salvar o mundo?" (que foi adiado para o mês de agosto), publicamos a entrevista legendada em português com o filósofo francês Frédéric Gros, feita na ocasião do lançamento do seu livro no Brasil "A vergonha é um sentimento revolucionário" (Ubu editora, 2023). Nesta entrevista... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades 2023. A vergonha pode salvar o mundo? Testemunhos para um futuro

A vergonha é difícil de esquecer, mas ninguém gosta de lembrar. Em uma sociedade que promete que tudo é não apenas possível, mas também permitido, qual seria o lugar da vergonha como sentimento moral e político? Pode a vergonha – e o pudor – ser um ato de resistência, e mesmo de emancipação individual e... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades 2023. A literatura na sociedade do esquecimento

Como mostrou François Hartog, vivemos em um regime de historicidade “presentista”; poderíamos dizer, também, com Andreas Huyssen, que se trata de uma “cultura da amnésia”. Nossa “sociedade do esquecimento” muda a forma como lidamos com a memória, a narrativa, a escrita, e, enfim, com nós mesmos e o mundo. Neste segundo encontro, vamos refletir sobre... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades 2023. O que não podemos esquecer? Usos e abusos da memória

Por que lembrar? Por que guardar e narrar memórias? O que não podemos esquecer e o que, ao contrário, convém ser esquecido? Existem muitas formas de cultivar a memória. Chegou-se, mesmo, a desenvolver na história uma “arte da memória”. No mundo moderno, as memórias do indivíduo e da coletividade foram muito valorizadas. Essa questão ganhou... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades 2023. Memória para um futuro / O artesanato do viver

O Ciclo de Humanidades: ideias e debates em filosofia e ciências sociais é realizado desde 2019 em uma parceria entre o Ateliê de Humanidades e o Escritório do Livro da Embaixada da França no Brasil & BiblioMaison. Já foram realizados, desde então, 33 encontros com distintos temas (10 em 2019, 8 em 2020, 8 em... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades. Entrevista com Marcel Gauchet: Como o político se faz?

Divulgamos a última entrevista do Ciclo de Humanidades 2022: "Como o político se faz", entrevista com Marcel Gauchet, feita por André Magnelli. Nesta entrevista extensiva e completa, Gauchet aborda vários temas que constituem sua obra: a religião e seu papel organizador dentro da sociedade humana, o advento dos Estados, os totalitarismos, a história da democracia... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades. Entrevista com Loïc Blondiaux: Pensar a democracia participativa

Para fechar 2022 com chave de ouro, publicamos duas entrevistas realizadas com dois sociólogos políticos franceses, Loïc Blondiaux e Marcel Gauchet, no âmbito do Ciclo de Humanidades 2022 com o tema "A hora da democracia". A entrevista de Loïc Blondiaux começa com uma análise das vantagens da democracia participativa como sistema político alternativo e por... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades 2022. A responsabilidade frágil: responder com atenção e sensibilidade

No último encontro do Ciclo de Humanidades 2022, conversaremos sobre a outra face da escuta: a capacidade de responder com atenção e sensibilidade. Deste modo, concluindo esta rodada de reflexão sobre nosso “tempo do sensível”, traremos uma concepção de responsabilidade que está associada à capacidade de estar atento e sensível ao que se faz e... Continuar Lendo →

Ciclo de Humanidades 2022. A escuta sensível: por uma arte que nos falta

Vivemos em uma sociedade da fala e do grito, onde todos querem ser ouvidos, ser reconhecidos e, quase sempre também, ter seus minutos de fama. Mas é possível constituir uma vida e sociedade dignas de serem vividas compostas tão somente por falantes, sejam eles ensurdecidos grosseiros ou habilidosos sofistas? Neste encontro, traremos a centralidade da... Continuar Lendo →

por Anders Noren

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