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À luz de determinado ângulo pode ser visto como um acompanhamento da gênese de Dialética do esclarecimento. Quando se gira o olhar, pode ser compreendido como uma história do debate – no âmbito da Escola de Frankfurt – sobre o sentido e o significado do nazifascismo.
Descrição
Apresentação (trecho de prefácio de Ricardo Musse)
Capitalismo sem peias foi composto como uma daquelas obras da op art que muda de aspecto a cada deslocamento do observador. No caso, conforme o interesse do leitor. Organiza-se como uma junção de planos que podem ser focados separadamente, mas que são ininteligíveis sem as referências do conjunto.
À luz de determinado ângulo pode ser visto como um acompanhamento da gênese de Dialética do esclarecimento. Quando se gira o olhar, pode ser compreendido como uma história do debate – no âmbito da Escola de Frankfurt – sobre o sentido e o significado do nazifascismo. Visto de outro rincão, surge como uma apresentação da trajetória intelectual, nos anos 1940, de Max Horkheimer e de Theodor Adorno, salientando os movimentos que os conduziram à crítica do processo civilizatório.
As diversas dimensões do livro são construídas com competência ímpar e uma originalidade que, pouco ressaltada pelo autor, saltam aos olhos do leitor. Os temas e conceitos que nortearam Horkheimer e Adorno no período, apesar de sua importância, só agora começam a ser debatidos. E não só no Brasil. Continuar lendo o texto.
Formato: Capa Comum
Autor: Ricardo Pagliuso Regatieri
Editora: Humanitas/FAPESP
Páginas: 286
Ano: 2019
ISBN: 978-85-7732-381-4
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