Signatários internacionais do Manifesto Convivialista (Actes Sud, 2020)
- Tetsuo Abo (Japão), professor honorário do Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Tokyo, diretor do grupo de pesquisa em gestão JMNESG. The Hybrid Factory: The Japanese Production System in the United States, Oxford University Press, 1994.
- Daron Acemoglu (Turquia, Estados Unidos), economista, professor de economia no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), titular da cátedra Charles P. Kindleberger, medalha John-Bates-Clark em 2005. Why nations fail (com J. A. Robinson), Crown Publishers, 2012.
- Jean-Philippe Acensi (França), delegado geral da Agence pour l’Éducation par le Sport – APELS (Agência para a Educação pelo Esporte), presidente do movimento cidadão Bleu, Blanc, Zèbre (Azul, Branco, Zebra).
- Alberto Acosta (Equador), economista e militante equatoriano, ex-presidente da Assembleia Constituinte do Equador. Le Buen Vivir, Editions Utopia, 2014.
- Michel Adam (França), engenheiro e sociólogo, militante associativista, presidente do Centro de Estudos Europeus Jean Monnet de Cognac. L’Association, image de la société, L’Harmattan, 2008.
- Frank Adloff (Alemanha), professor de sociologia, Universidade de Hamburgo. Politik der Gabe. Für ein anderes Zusammenleben, Nautilus, 2018.
- Christophe Aguiton (França), professor associado de sociologia da Web na Universidade Paris-Est Marne La Vallée, criador de Agir ensemble contre le chômage (Agir juntos contra o desemprego) e co-fundador da Association pour la Taxation des Transactions pour l’Action Citoyenne (ATTAC). La gauche du 21ème siècle, enquête sur une refondation, La Découverte, 2017.
- Shoki Ail Said (Etiópia), presidente da Associação França Etiópia Chifre da África e co-presidente da associação Dialogues en Humanité (Diálogos em Humanidade).
- Cengiz Aktar (Turquia), economista, politólogo e jornalista, professor emérito da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Bahçesehir (Istambul), precursor do pedido de perdão dos turcos aos armênios. L’Appel au Pardon, des Turcs s’adressent aux Arméniens, CNRS Éditions, 2010.
- Claude Alphandéry (França), resistente, presidente de honra do laboratório da École Sociale et Solidaire (Escola Social e Solidária) e de France Active (França Ativa), presidente honorário do Conseil National de l’Insertion par l’Activité Économique (Conselho Nacional de Inserção pela Atividade Econômica) e do Conseil Supérieur de l’Économie Sociale et Solidaire (Conselho Superior de Economia Social e Solidária). Une famille engagée. Secrets et transmission, Odile Jacob, 2015.
- Hiroko Amemiya (Japão, França), antropólogo, professor honorário em língua e civilização japonesas da Universidade de Rennes-2, especialista em circuitos curtos entre camponeses e citadinos. Du Teikei aux Amap, Presses Universitaires de Rennes, 2012.
- Geneviève Ancel (França), cofundadora e coordenadora da rede mundial Dialogues en Humanité (Diálogos em Humanidade), administradora territorial da Metrópole de Lyon.
- Catherine André (França), jornalista e redatora-chefe do site multilíngue VoxEurop e redatora-chefe adjunta de Alternatives Économiques (Alternativas Econômicas).
- Kathya Araujo (Peru), socióloga e psicanalista, professora do Instituto de Estudos Avançados (IDEA) da Universidade de Santiago do Chile. El miedo a los subordinados. Una teoría de la autoridad, Santiago, Lom, 2016.
- Margaret Archer (Reino Unido), professora emérita de sociologia da Universidade de Warmick (GB), teórica do realismo crítico, primeira presidente (1960) da Associação Internacional de Sociologia, membro fundadora da Academia Pontifícia de Ciências Sociais. Le réalisme critique. Une nouvelle ontologie pour la sociologie (com F. Vandenberghe), Le Bord de l’eau, 2019.
- Rigas Arvanitis (Grécia-França), sociólogo, diretor do Centre Population et Développement – Ceped, IRD (Centro População e Desenvolvimento), trabalha com a constituição de comunidades científicas nos países do Sul e as políticas de pesquisa e de inovação. Knowledge Production in the Arab World: the Impossible Promise (com Sari Hanafi), Routledge, 2015.
- Ash Amin (Reino Unido), titular da cadeira 1931 do Departamento de Geografia da Universidade de Cambridge. Seeing Like a City (com N. Thrift), Cambridge, Polity Press, 2016.
- Geneviève Azam (França), economista, ensaísta, membro do Conselho Científico de ATTAC e do comitê de redação de Terrestres: Revue des Livres, des Idées et des Écologies (terrestres.org) (Terrestres: Revista de Livros, Ideias e Ecologias). Lettre à la Terre. Et la Terre répond, Seuil, 2019.
- Laurence Baranski (França), professora na Universidade de Paris 2 Panthéon-Assas, coach, especialista e conselheira de processos de mudança individual e coletiva, engajada em dinâmicas cidadãs. Le coming out spirituel, Exergue, 2017.
- Marc de Basquiat (França), engenheiro e economista, fundador de StepLine, Presidente da Association pour l’instauration d’un revenu d’existence – AIRE (Associação para a Instauração de uma renda de existência).
- Philippe Batifoulier (França), professor de Ciências Econômicas da Universidade Paris 13, diretor do Centre d’Économie (Centro de Economia) da Universidade Paris-Nord – CEPN, UMR CNRS 7234. Capital santé, quand le patient devient client, La Découverte, 2014.
- Jean Baubérot (França), professor honorário da Escola Prática de Altos Estudos (“História e sociologia da laicidade”). La loi de 1905 n’aura pas lieu, Maison des Sciences de l’Homme, 2019.
- Michael Bauwens (Bélgica), teórico dos comuns, fundador da Fundação P2P (Peer-to-Peer). Manifeste pour une véritable économie collaborative: vers une société des communs (com Vasilis Kostakis), Éditions Charles Léopold Meyer, 2017.
- Marcel Bénabou (França), historiador e escritor. Secretário definitivamente provisório, ou seja, secretário provisoriamente definitivo de Ouvroir de littérature potentielle – OuLiPo (Oficina de Literatura Potencial). Le Voyage d’hiver et ses suites, Seuil, 2014.
- Raymond Benhaïm (Argélia), economista, consultor e militante de várias organizações da sociedade civil tanto nacionais quanto internacionais; presidente de Racines – Association pour le développement culturel au Maroc et en Afrique (Raízes – Associação para o desenvolvimento cultural no Marrocos e na África).
- Dorothée Benoît-Browaeys (França), jornalista de ciência, diretora de TEK4life, cofundadora da associação VivAgora. L’urgence du vivant vers une nouvelle économie, François Bourin, 2018.
- Augustin Berque (França), geógrafa e orientalista, professora da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), membro da Academia Europeia, prêmio Cosmos Internacional 2018. Poétique de la Terre. Histoire naturelle et histoire humaine, essai de mésologie, Belin, 2014.
- Yves Berthelot (França), economista, ex-funcionário das Nações Unidas, presidente do Comité Français pour la Solidarité Internationale – CFSI (Comitê Francês para a Solidariedade Internacional) e do Centre International Développement et Civilisations – Lebret-Irfed (Centro Internacional Desenvolvimento e Civilizações). Chemins d’économie humaine (com Lourthusamy Arokiasamy, Andrés Lalanne e Lily Razafimbelo), Le Cerf, Paris, 2016.
- Romain Bertrand (França), diretor de pesquisa no Centre de Recherches Internationales – CERI (Centro de Pesquisas Internacionais), Sciences Po-CNRS, especialista em história das colonizações europeias na Ásia. Le Détail du monde. L’art perdu de la description de la nature, Seuil, 2019.
- Jean-Michel Besnier (França), professor emérito de filosofía na Universidade de Sorbonne. L’Homme simplifié. Le syndrome de la touche étoile, Fayard, 2012.
- Susanne Bosch (Alemanha), artista e pesquisadora independente. Art in Context. Learning from the Field. Conversations with and between art and cultural practitioners (com Herman Bashiron Mendolicchio), Goethe Institut, 2017.
- Daniel Bougnoux (França), filósofo, professor emérito da Universidade Grenoble-Alpes. La Crise de la représentation, La Découverte-poche, 2019.
- Malek A. Boukerchi (Argélia), ultramaratonista, fundador de Arsynoe, escritor-poeta social, conferencista filo-contador especialista em inteligência relacional/integração situacional (IRIS), “espreitador-tecelão de sonhos”. Il était une fois en Antarctique. Du rêve au dépassement de soi, First Éditions, 2015.
- Dominique Bourg (França), filósofo, professor honorário na Universidade de Lausanne, ex-presidente do conselho científico da Fundação Nicolas Hulot. Le marché contre l’humanité, PUF, 2019.
- Pascal Branchu (França), assistente social e ativista em questões de agricultura urbana e proteção das grandes árvores de alinhamento, especialmente em zonas urbanas densas.
- Geneviève Brisac (França), escritora, membro da ONG Bibliothèques sans Frontières (Bibliotecas sem Fronteiras). Week-End de chasse à la mère, L’Olivier, 1996, prêmio Femina.
- Axelle Brodiez-Bollino (França), historiadora contemporânea do Centre National de la Recherche Scientifique – CNRS (Centro Nacional de Pesquisa Científica), especialista em questões de pobreza-precariedade e do humanitário. La protection sociale en Europe au XX siècle (com Bruno Dumons), Presses universitaires de Rennes, 2014.
- Wendy Brown (Estados Unidos), professora de ciência política da Universidade da Califórnia, Berkeley. Undoing the Demos: Neoliberalism’s Stealth Revolution, Zone Books, 2015.
- Fabienne Brugère (França), professora de filosofia das artes modernas e contemporâneas da Universidade Paris-8. On ne naît pas femme, on le devient, Stock, 2019.
- Luigino Bruni (Itália), economista e filósofo, professor da Universidade de Milão-Bicocca, teórico de economia civil e de economia de comunhão. Economia civile e sviluppo sostenibile (com L. Berchetti et E. Zamagni), Roma, Ecra, 2019.
- Jaime Rios Burga (Peru), professor de sociologia e ciência política da Universidade de Lima. “Colonialidad y descolonialidad como imaginarios en el sistema mundo moderno/colonial”. In Julio Navarette (ed.), América Latina en Debate. Sociedad, conocimiento e intelectualidad, URP, Lima, 2011.
- Valérie Cabanes (França), jurista de direito internacional, especialista em direitos do homem e em direito humanitário, ecologista e ensaísta, participou do lançamento do movimento cidadão End Ecocide on Earth (Fim do Ecocídio na Terra), que apoia o projeto em defesa do reconhecimento, no direito internacional, do ecocídio como crime contra a paz e as gerações futuras. Desempenhou seu papel na origem da petição online “L’Affaire du Siècle” (A Questão do Século). Homo natura : en harmonie avec le vivant, Buchet-Chastel, 2017.
- Alain Caillé (França), professor emérito de sociologia da Universidade Paris-Oeste-Nanterre, diretor da La Revue du MAUSS: Mouvement anti-utilitariste en sciences sociales (A Revista do MAUSS: Movimento anti-utilitarista em ciências sociais), uma das lideranças do movimento convivialista. Extensions du domaine du don. Demander – donner– recevoir –rendre, Actes Sud, 2019.
- Matthieu Calame (França/Suíça), engenheiro agrônomo, diretor da Fondation Leopold Meyer pour le Progrès de l’Homme (Fundação Leopoldo Meyer para o Progresso do Homem). La France contre l’Europe. Histoire d’un malentendu, Les Petits Matins, 2019.
- Craig Calhoun (Estados Unidos), sociólogo americano, ex-diretor da London School of Economics and Political Science (2012-2016), primeiro presidente do Berggruen Institute. Does Capitalism Have a Future? (com Imanuel Wallerstein, Randall Collins, Michael Mann e Georgi Derluguian), Oxford, Oxford University Press, 2013.
- Hernando Calla (Bolívia), ativista nas organizações camponesas bolivianas, tradutor de dezenas de livros, entre eles, La verdadera riqueza de las naciones. Creando una economía del cuidado, de Riane Eisler, Fundación Solon/Trenzando Ilusiones, 2014.
- Belinda Canonne (França), romancista, ensaísta e professora de literatura comparada da Universidade Caen-Normandia. La Forme du monde, Arthaud, 2019.
- Jorge Carillo (México), pesquisador em El Colegio de la Frontera Norte (Colef), trabalha com inovação e aprendizagem tecnológica no México. Made in México. Desafìos para la ciencia y la innovación en la frontera norte, Mexico, Comecso, 2016.
- Barbara Cassin (França), filósofa e filóloga, diretora de pesquisas do CNRS, membro da Academia Francesa. Le vocabulaire européen des philosophies. Dictionnaire des intraduisibles (dir.), Le Seuil & Le Robert, 2004.
- Silvia Cataldi (Itália), pesquisadora de sociologia em La Sapienza, Universidade de Roma, liderança do grupo Social One. Culture of peace, The social dimension of love (com Vera Araujo), L’Harmattan, 2016.
- Philippe Chanial (França), professor de sociologia da Universidade de Caen-Normandia, redator-chefe de La Revue du MAUSS. La société vue du don. Manuel de sociologie anti-utilitariste appliquée (dir.), La Découverte, 2008.
- François Chateauraynaud (França), diretor de estudos da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), diretor do Grupo de Sociologia Pragmática e Reflexiva, introduziu o conceito de lançador de alerta (1990). Aux bords de l’irréversible. Sociologie pragmatique des transformations (com Josquin Debaz), Paris, éditions Pétra, 2017.
- Hervé Chayneaud-Dupuy (França), organizador dos Ateliers de la Citoyenneté (Oficinas da Cidadania). Citoyen pour quoi faire ? vers une démocratie sociétale, Chronique sociale 2016.
- Eve Chiapello (França), diretora de estudos da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS), onde ocupa a cadeira de sociologia das transformações do capitalismo. Management Tools. A Social Sciences Perspective (com Patrick Gilbert), Cambridge University Press, 2019.
- Noam Chomsky (Estados Unidos), professor emérito de linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), fundador da linguística gerativa e intelectual engajado. Optimism over Despair: On Capitalism, Empire, and Social Change, Londres, Penguin, 2017.
- Philippe Cibois (França), professor emérito de sociologia da Universidade de Versailles-Saint-Quentin-en-Yvelines. La Source, école de la confiance (com Jeanne Houlon), Fabert, 2007.
- Sébastien Claeys (França), filósofo, responsável pela mediação no Espace Éthique Île-de-France e cronista da revista Socialter. De disruption à prosommateur: 40 mots-clés pour le monde de demain, Le Pommier, 2018.
- Denis Clerc (França), economista, fundador da revista mensal Alternatives économiques, dirigida por ele durante 20 anos. Déchiffrer l’économie, La Découverte, 2019, 19ème édition.
- Gabriel Colletis (França), professor de economia da Universidade de Toulouse 1-Capitole, pesquisador do Laboratoire d’Étude et de Recherche sur l’Économie, les Politiques et les Systèmes Sociaux – Lereps (Laboratório de Estudo e Pesquisa sobre Economia, Políticas e Sistemas Sociais), criou e preside a associação do Manifeste pour l’Industrie (Manifesto pela Indústria), acessível em manifestepourlindustrie.org.
- Catherine Colliot-Thélène (França), filósofa política, professora da Universidade de Rennes, membro do Instituto Universitário da França. La démocratie sans demos, PUF, 2011.
- Josette Combes (França), sociolinguista, professora honorária da Universidade de Toulouse-2 Le Mirail, membro de várias redes nacionais e europeias de economia social e solidária, presidente do Mouvement pour l’Économie Solidaire (Movimento pela Economia Solidária) e delegada do RIPESS intercontinental.
- Christian Coméliau (França), professor honorário do Instituto Universitário de Estudos do Desenvolvimento, Universidade de Genebra. La Croissance ou le progrès ? Croissance, décroissance, développement durable, Seuil, 2006.
- Eugenia Correa (México), professora de economia da Universidade Nacional Autônoma do México, membro da Academia Mexicana de Ciências, recebeu o prêmio da Universidade Nacional em 2006. Crisis y Desregulación Financiera, Editorial Siglo XXI.
- Thomas Coutrot (França), estatístico e economista, especialista em questões da relação entre trabalho, saúde e democracia, co-presidente da Attac-França (2009-2016). Libérer le travail, Seuil, 2018.
- Florian Couveinhes-Matsumoto (França), professor de direito público da Escola Normal Superior (Ulm), especialista em direito internacional e em filosofia do direito, trabalha com uma concepção “convivialista” do direito. Les États face aux juridictions internationales. Une analyse des politiques étatiques relatives aux juges internationaux (com Raphaëlle Nollez-Goldbach), Pedone, 2019.
- Daniel Cueff (França), prefeito de Langouët, comuna empenhada desde 1999 na ecologia social. Ecologista regionalista, sem rótulo.
- Eric Dacheux (França), professor de ciências da informação e da comunicação da Universidade Clemont Auvergne. Membro da rede interuniversitária de pesquisadores em economia social e solidária. Principes d’economie solidaire (com D. Goujon), Ellipses, 2017.
- Jean-Yves Dagnet (França), autor-diretor de vídeos e conferencista sobre questões de desenvolvimento agrícola e rural.
- Francis Danvers (França), professor emérito de psicologia da educação da Universidade de Lille, vice-presidente da Universidade Popular de Lille. S’orienter dans la vie : une valeur suprême ?, Presses universitaires du Septentrion, 2020.
- Mireille Delmas-Marty (França), jurista, professora honorária do Collège de France, membro da Academia de Ciências Morais e Politicas, presidente do Observatoire Pharos du Pluralisme des Cultures et des Religions (Observatório Pharos do Pluralismo de Culturas e Religiões). Aux quatre vents du monde. Petit guide de navigation sur l’océan de la mondialisation, Le Seuil, 2016.
- Federico Demaria (Espanha), pesquisador na Universidade Autônoma de Barcelona. Pluriverse. A Post-Development Dictionary (coéd.), Tulika Book, 2019.
- Philippe Descola (França), antropólogo, professor emérito no Collège de France, medalha de ouro do CNRS. Par-delà nature et culture, Paris, Gallimard, coleção « Bibliothèque des sciences humaines », 2005.
- Erica Deuber Ziegler (Suíça), historiadora da arte, política e professora honorária de universidades. Culture et cultures, les chantiers de l’ethno (com Réda Benkirane), éditions Infolio, 2007.
- Jean-Claude Devèze (França), agrônomo, membro do Pacte Civique (Pacto Cívico) e de Démocratie & Spiritualité (Democracia & Espiritualidade). Vers une civilisation-monde alliant culture, spiritualité et politique, Chronique sociale, 2020.
- François Doligez (França), agroeconomista no IRAM, professor-pesquisador associado ao UMR8586 Prodig. “Diversité et potentialités de l’ESS ao Maghreb dans un contexte de transition », Revue internationale de l’économie sociale, no. 4, 2019.
- Jean-Philippe Domecq (França), romancista e ensaísta. La monnaie du temps et autres textes politiques, Agora Pocket, 2018.
- Pierpaolo Donati (Itália), sociólogo, professor da Universidade de Bolonha, ex-presidente da Associação Sociológica Italiana. Relational Sociology. A New Paradigm for the Social Sciences, Routledge, 2011.
- Michael Dreiling (Estados Unidos), professor de sociologia política e ambiental, diretor do Departamento de Sociologia da Universidade de Oregon. Agents of Neoliberal Globalization, Cambridge University Press, 2020.
- François Dubet (França), sociólogo, foi diretor de estudos da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS) e professor da Universidade de Bourdeaux. Le Temps des passions tristes: Inégalités et populisme, Seuil, 2019.
- Stéphane Dufoix (França), professor de sociologia da Universidade Paris-Nanterre e membro do laboratório Sophiapol (sociologie, philosophie et anthropologie politiques), membro sênior do Instituto Universitário da França (IUF), ensina também na Sciences Po Paris. La Dispersion. Une histoire des usages du mot « diaspora », Editions Amsterdam, 2012.
- Dany-Robert Dufour (França), filósofo, professor de universidades. Baise ton prochain. Une histoire souterraine du capitalisme, Actes Sud, 2019.
- Jean-Pierre Dupuy (França), professor da Universidade de Stanford. La guerre qui ne peut pas avoir lieu, Desclée de Brouwer, 2019.
- Timothée Duverger (França), professor da Sciences Po Bourdeaux e do Centro Emile Durkheim, especialista em economia social e solidária, em decrescimento e renda básica. L’invention du revenu de base. La fabrique d’une utopie démocratique, Le Bord de l’Eau, 2018.
- Shirin Ebadi (Irã), juiz, prêmio Nobel da Paz em 2003.
- Adalbert Evers (Alemanha), professor emérito do, Centre for Social Investment – CSI (Centro para Investimento Social), Universidade de Heidelberg. Social Policy and Citizenship – The Changing Landscape (com Anne-Marie Guillemard), Oxford University Press, 2013.
- Emmanuel Faber (França), diretor-presidente geral da Danone.
- Olivier Favereau (França), professor emérito de ciências econômicas da Universidade Paris-Nanterre, organizador de École des conventions (Escola de convenções). Entreprises: la grande déformation, Parole et silence, 2014.
- Andrew Feenberg (Estados Unidos), filósofo da técnica, ex-aluno de Herbert Marcuse, atualmente titular do Canadian Research Chair in Philosophy of Technology (Cátedra de Pesquisa Canadense em Filosofia da Tecnologia) da Simon Fraser Universidade de Vancouver. Questioning Technology, Routledge, 1999.
- Christian Felber (Áustria), organizadora-fundadora da rede Economy for the Common Good (Economia para o Bem Comum). Change Everything: Creating an Economy for the Common Good, ZED Books 2015.
- Franceso Fistetti (Itália), professor de filosofia contemporânea da Universidade de Bari, diretor da revista digital Post filosofie (Pós filosofias). Il filosofo e il tiranno. Viaggio nel cuore di tenebra del XX secolo, Perugia, Morlacchi, 2018.
- Anne-Marie Fixot (França), professora universitária, geógrafa, pesquisadora de ciências humanas e sociais, organizadora do Groupe d’Éducation et de Discussion Populaire Démosthène – Caen (Grupo de Educação e de Debate Popular Demóstenes).
- David Flacher (França), ensina economia na Universidade de Tecnologia de Compiègne, porta-voz do movimento Utopia e vice-presidente da Organisation pour une Citoyenneté Universelle (Organização para uma Cidadania Universal). Réguler le secteur des Télécommunications ? Enjeux et perspectives (avec Hugues Jennequin), Economica, 2007.
- François Flahault (França), filósofo, diretor de pesquisa emérito no CNRS. Où est passé le bien commun?, Mille et une nuits, 2011.
- Fabrice Flipo (França), filósofo, professor no IMT-BS, pesquisador do Laboratoire de changement social e politique (Laboratório de mudança social e política) da Universidade de Paris-VII. Nature et politique : Contribution à une anthropologie de la modernité et de la globalisation, éditions Amsterdam, 2014.
- Jean-Baptiste de Foucauld (França), antigo comissário no Plan, fundador de Solidarités nouvelles contre le chômage (Novas solidariedades contra o desemprego), de Democratie et Spiritualité (Democracia e Espiritualidade) e de Pacte Civique (Pacto Cívico), presidente de Amis de Pontigny-Cerisy. L’abondance frugale, pour une nouvelle solidarité, Odile Jacob, Paris, 2010.
- Christophe Fourel (França), economista, presidente da Associação de leitores de Alternatives économiques e responsável pelo pólo solidariedade de Terra Nova. Especialista no pensamento de André Gorz. D’autres monnaies pour une nouvelle prospérité (dir), Le Bord de l’eau, 2015.
- Stéphane de Freitas (França), diretor (« A voix haute. La force de la parole ») e empreendedor social. Concebeu os programas de oratória em público Eloquentia e a rede social de apoio mútuo Indigo.
- Philippe Frémeaux (França), editorialista da revista Alternatives économiques e presidente do Instituto Veblen. Après Macron, Les Petits Matins, 2018.
- Emmanuel Gabellieri (França), doutor em filosofia, vice-reitor de pesquisa da Universidade Católica de Lyon. Le phénomène et l’entre-deux. Essai pour une metaxologie, Hermann, 2019.
- Jean Gadrey (França), professor honorário de economia da Universidade de Lille. Adieu à la croissance, bien vivre dans un monde solidaire, Les petits matins, 2010.
- Noémi Gal-Or (Canadá), professora de política e de direito internacional da Universidade Politécnica Kwantlen no Canadá. International Cooperation to Suppress Terrorism, Londres, Routledge, 2015.
- Vincent de Gaulejac (França), professor universitário, predidente de Réseau International de sociologie clinique (Rede Internacional de Sociologia Clínica). Le capitalisme paradoxant, Points-Seuil, 2018.
- François Gauthier (Canadá, Suíça), professor de sociologia das religiões no Departamento de Ciências Sociais da Universidade de Fribourg, Suíça. Religion, Modernity, Globalisation. Nation-State to Market, Londres, Routledge, 2020.
- Susan George (Estados Unidos / França), politóloga, presidente de honra de Association pour la taxation des transactions financières et pour l’action citoyenne – ATTAC (Associação pela taxação das Transições Financeiras e para a Ação cidadã), presidente de Conselho de Supervisão do Transnational Institute (Instituto Transnacional). Les Usurpateurs, Seuil, 2014.
- François Gèze (França), diretor-presidente geral das edições La Découverte de 1982 a 2014, membro do Cedetim e da Associação Argélia-Watch.
- Chiara Giaccardi (Itália), professora de sociologia da Universidade Católica de Milão, diretora da revista Communicazioni social. Social Generativity: a relational paradigm for social change (com Mauro Magatti), Londres, Routledge, 2018.
- Gaël Giraud (França), economista, membro da Companhia de Jesus, ex-diretor de Agence française de développement. Illusion financière, L’Atelier, 2013.
- Katerine Gibson (Austrália), geógrafa economista, professora da Western Sidney University. Take Back the Economy: An Ethical Guide for Transforming Our Communities (com Jenny Cameron e Stephen Healy), University of Minnesota Press, 2013.
- Pascal Glémain (França), gestor, economista e desenvolvedor local (Universidade de Rennes-2, LiRIS), especialista em economia social e solidária, particularmente, em associações e cooperativas. L’économie sociale et solidaire, de ses fondements à son “à venir”, Apogée, 2019.
- Vincent Glenn (França), cineasta, diretor de cinema. Último filme: “Enfin des bonnes nouvelles”, e autor de On marche sur la dette (com Christophe Alévêque), Points, 2016. Blogueiro em Mediapart.
- Maja Göpel (Alemanha), professora de economia política em Leuphana University Lûneburg, secretária geral do German Advisory Council on Global Change. The Great Mindshift: How a New Economic Paradigm and Sustainability Transformations Go Hand in Hand, Berlin, Springer, 2016.
- Roland Gori (França), professor honorário de psicopatologia clínica na Universidade de Aix-Marseille e presidente de Appel des Appels. La nudité du pouvoir, LLL, 2001.
- Philip Gorski (Estados Unidos), professor de sociologia da Universidade de Yale, especialista em sociologia das religiões e da sociologia histórica, fundador de Critical Realism Network. American Covenant: A History of Civil Religion from the Puritans to the Present, Princeton, Princeton University Press, 2017.
- Daniel Goujon (França), professor de ciências econômicas na Universidade Jean Monnet de Saint-Étienne. Défaire le capitalisme, refaire la démocratie. Les enjeux du délibéralisme (com Eric Dacheux), Erès, 2020.
- Jean-Marie Gourvil (Canadá / França), ex-diretor de estudos em Institut régional du travail social – IRTS (Instituto regional do trabalho social) da Normandia e consultor de desenvolvimento social local. Se former au développement social local (com Michel Kaiser), Dunod, 2013.
- David Graeber († Estados Unidos), professor da London School of Economics and Political Science, antropólogo e militante anarquista. Bullshit Jobs : A Theory, Simon & Schuster, 2018.
- Jean-Edouard Grésy (França), antropólogo do direito, co-fundador do gabinete AlterNego, especializado em gestão inclusiva e diálogo social. La révolution du don. Le management repensé à la lumière de l’anthropologie (com A. Caillé), Seuil, 2014.
- André Grimaldi (França), diabetólogo, chefe de serviço no Hospital de Pitié-Salpêtrière. L’hôpital malade de la rentabilité, Fayard, 2009.
- Jean-Claude Guillebaud (França), escritor, ensaísta e jornalista, laureado com o prêmio Albert-Londres. Le Tourment de la guerre, pourquoi tant de violence, Éditions L’iconoclaste, 2016. Grande Prêmio da Société des Gens de Lettres (Sociedade de Literatos).
- Patrice Guillotreau (França), professor de economia da Universidade de Nantes, especialista em economia marítima. Global Change in marine systems (co-editor), Routledge, 2018.
- Roberte Hamayon (França), antropóloga, diretora de estudos honorária da Escola Prática de Altos Estudos, medalha de prata do CNRS. Jouer, La Découverte, 2012 (Why we play, Hau 2016).
- Sari Hanafi (Palestine), diretor do Departamento de Sociologia da Universidade Americana de Beirute, redator-chefe de Idafat: the Arab Journal of Sociology, presidente em exercício da Associação Internacional de Sociologia (ISA) e vice-presidente da Associação Árabe de Sociologia. Palestinian Refugees: Identity, Space and Place in the Levant (co-direção com Are Knudsen), Routledge, 2010.
- Keith Hart (Reino Unido), especialista em antropologia econômica, diretor internacional do Human Economy Program da Universidade de Pretoria, na África do Sul. Money in a Human Economy, Oxford, Berghahn, 2017.
- Armand Hatchuel (França), professor de ciências da gestão na Escola de Minas de Paris. Design Theory. Methods and Organization for Innovation (com Pascal Le Masson e Benoît Weil), Springer, 2017.
- Eiji Hattori (Japão), professor, conselheiro do presidente do Japan Society for Global System and Ethics (Sociedade Japonesa para o Sistema Global e Ética). Letters from the Silk Roads: Thinking at the Crossroads of Civilization (com Wallace Gray), University Press of America, 2000.
- Benoît Heilbrunn (França), filósofo e professor da Escola Superior de Comércio de Paris, especialista em cultura material e em mediações de mercado (consumo, marca, design, luxo). L’obsession du bien-être, Robert Laffont, 2019.
- Axel Honneth (Alemanha), filósofo e sociólogo, diretor do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt e professor da Universidade de Columbia (Nova Iorque). Kampf um Anerkennung, Suhrkamp, 1992 (Luta por reconhecimento, Editora 34, 2009).
- Dick Howard (Estados Unidos), filósofo, Distinguished Professor na Universidade Stony Brook. The Marxian Legacy, Palgrave, 2019.
- Marc Humbert (França), professor emérito de economia política da Universidade de Rennes-1, com uma abordagem ética e política (PEKEA), anti-utilitarista (MAUSS), das atividades econômicas. Vers une civilisation de convivialité, Goater, 2014.
- Eva Illouz (Israel, França), socióloga, diretora de estudos da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS). La Fin de L’Amour, Seuil, 2020.
- Daniel Innerarity (Espanha), professor de filosofia na Universidade de Saragossa, escritor e tradutor. La Société invisible, Presses de l’Université de Laval, 2013.
- Ahmet Insel (Turquia), professor emérito na Universidade Galatasaray (Istambul). La nouvelle Turquie d’Erdogan, Paris, La Découverte, 2017.
- Florence Jany-Catrice (França), economista, professora universitária. Faut-il attendre la croissance ? (com Dominique Méda), La documentation française, 2016.
- Isabelle Jarry (França), romancista, ensaísta, Vingt-trois lettres d’Amérique, Fayard, 1995, Prêmio Amerigo Vespucci.
- Béatrice e Jean-Paul Jaud (França), diretores de filmes documentários e militantes. Nos enfants nous accuseront (2007), Tous cobayes (2011), Libres (2015), Grande-Synthe (2018).
- Bob Jessop (Reino Unido), professor emérito de sociologia na Universidade de Lancaster, escreveu várias obras sobre teoria do Estado e economia política. The State. Past, Present, Future, Cambridge, Polity Press, 2016.
- Zhe Ji (China, França), professor de sociologia no Instituto Nacional de Línguas e Civilizações Orientais e diretor do Centre d’études interdisciplinaires sur le bouddhisme. Religion, modernité et temporalité. Une sociologie du bouddhisme chan contemporain, Paris, CNRS Éditions, 2016.
- Hans Joas (Alemanha), professor de sociologia da Universidade Humboldt de Berlim e da Universidade de Chicago. Comment la personne est devenue sacrée. Une nouvelle généalogie des droits de l’homme, Genève, Labor et fides, 2016.
- K. J. Joseph (Índia), professor, diretor de Gulati Instituto of Finance and Taxation, Thiruvananthapuram, Kerala, Índia.
- Stephen Kalberg (Estados Unidos), professor de sociologia na Universidade de Boston, especialista em Max Weber. Searching the Spirit of American Democracy: Max Weber on a Unique Political Culture, Routledge, 2013.
- Giorgio Kallis (Espanha), professor de economia ecológica da Universidade Autônoma de Barcelona. Limits. Why Malthus was wrong and why environmentalists should care, Stanford University Press, 2019.
- Makoto Katsumata (Japão), economista, professor emérito da Universidade Meiji Gakuin (Tóquio), foi por muito tempo professor do Centro de Estudos Internacionais sobre a Paz (Prime), de Tóquio. Conviviality but not growth (em japonês), Tokyo, Commons, 2011.
- Hervé Kempf (França), jornalista e escritor francês, ex-jornalista de Courrier international, de La Recherche e de Monde, atualmente redator-chefe de Reporterre. Tout est prêt pour que tout empire. 12 leçons pour éviter la catastrophe, Seuil, Paris, 2017.
- Farhad Khosrokhavar (Irã, França), sociólogo e filósofo, diretor de estudos na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS). Le Nouveau Jihad en Occident, Paris, Robert Laffont, 2018.
- Seiichi Kondo (Japão), diplomata, ex-secretário geral adjunto de OCDE e diretor de Kondo Institute for Culture and Diplomacy (Instituto Kondo para Cultura e Diplomacia).
- Ashish Kothari (Índia), militante ambientalista, fundador da ONG Kalpavriksha. Alternative Futures: India Unshackled (com K. Joy), New Delhi, UpFront, 2017.
- Irène Koukoui (Benim), presidente da rede Femmes leaders (Mulheres líderes) do Benim, coordenadora de Diálogos em Humanidade no Benim e Diálogos Panafricanos, diretora adjunta do gabinete do ministério da Educação de Benin.
- Jacinto Lageira (França), professor de filosofía da arte e de estética da Universidade Paris-1 Panthéon-Sorbonne. Un entrelacement de poétiques, Mimésis, 2016.
- Kamal Lahbib (Marrocos), ativista e um dos principais atores da sociedade civil magrebiana, criador e/ou organizador de múltiplas ONGs, organizador do Fórum Social Magreb 2005, presidente do Fórum das Alternativas do Marrocos.
- Karim Lahidji (Irã), jurista e advogado, foi presidente da Federação Internacional dos Direitos do Homem (2013-2016).
- Elena Lassida (França), socióloga, professora no Instituto Católico de Paris. Le goût de l’autre, Albin Michel, 2011.
- Bruno Latour (França), sociólogo, antropólogo e filósofo das ciencias, professor da Sciences Po Paris. Diante de Gaia: oito conferências sobre a Natureza no Antropoceno, Ateliê de Humanidades/UBU, 2020.
- Camille Laurens (França), escritora, professora da Sciences Po Paris, cronista do jornal Le Monde. Dans ces bras-là, P.O.L, 2000. Prix Femina.
- Marc Lautier (França), professora de economia da Universidade Rennes-2, especialista em articulação entre estratégias de desenvolvimento económico e mundialização, sobretudo, na Ásia. Economie de l’Asie du Sud Est (com J-R. Chaponniere), Bréal, 2e ed, 2019.
- Christian Laval (França), professor emérito de sociologia da Universidade Paris-Nanterre, especialista em história do utilitarismo e do liberalismo, membro do Instituto de pesquisa da FSU. Commun, Essai sur la révolution au XXIe siècle (com Pierre Dardot), La Découverte, 2014.
- Jean-Louis Laville (França), sociólogo, professor, titular da cátedra de economia solidária do CNAM, responsável pela iniciativa de pesquisa Democracia e economia plurais no Collège d’études mondiales (Colégio de estudos mundiais – Fundação MSH). L’économie sociale et solidaire. Pratiques, théories, débats, Seuil, 2016.
- William Lazonick (Estados Unidos), professor emérito de economia da Universidade de Massachusetts, presidente de The Academic-Industry Research Network.
- Christian Lazzeri (França), professor de filosofia contemporânea da Universidade Paris-Nanterre. Histoire raisonnée de la philosophie morale et politique (com Alain Caillé e Michel Senellart, editores), La Découverte, 2001.
- Frédéric Lebaron (França), professor de sociologia da Escola Normal Superior Paris-Saclay, especialista em sociologia econômica e sociologia política. Empirical investigation of the social space (em colaboração) Springer, 2019.
- Erwan Lecoeur (França), sociólogo e consultor em comunicação política (laboratorio Pacte). Face au FN (com Enzo Poultreniez), Le Passager clandestin, 2013.
- Jacques Lecomte (França), doutor em psicologia, presidente de honra da Associação francesa de psicologia positiva. La bonté humaine, Odile Jacob, 2014.
- Claus Leggewie (Alemanha), professor de ciência política da Universidade de Giessen. Europa zuerst! Eine Unabhängigkeitserklärung, Berlin, Ullstein, 2017.
- Jacques Le Goff (França), professor emérito de direito público da Universidade de Brest e ex inspetor do trabalho, presidente da Associação de Amigos de Emmanuel Mounier. Du silence à la parole (prefácio de Laurent Berger), Presses universitaires de Rennes, 2019.
- Martin Legros (França), filósofo e jornalista, redator-chefe de Philosophie magazine.
- Stephan Lessenich (Alemanha), professor de sociologia da Universidade Ludwig Maximilian de Munique, presidente da Associação Alemã de Sociologia. Neben uns die Sintflut. Die Externalisierungsgesellschaft und ihr Preis, Hanser Verlag, 2016.
- Didier Livio (França), fundador da sociedade Synergence, dirigente de Deloitte. Réconcilier l’entreprise et la société. L’entreprise a-telle une vocation politique?, Eyrolles, 2002.
- Agnès Lontrade (França), professora da Escola de Artes da Sorbonne. Les valeurs esthétiques du don (co-direção; posfácio de Alain Caillé), Mimésis, 2019.
- Helena Lopes (Portugal), professora de economia no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. Penser le travail pour penser l’entreprise (em colaboração), Presses des mines, 2016.
- Patrick Lybeck (Reino Unido), professor de sociologia da Universidade de Manchester, diretor da revista Civic Sociology (University of California Press). Norbert Elias and the Sociology of Education, Bloomsbury Academic, 2019.
- Mauro Magatti (Itália), professor da Universidade Católica de Milão, diretor do Centro para Antropologia da Religião e Mudança Cultural (ARC). Social Generativity. A relational paradigm for social change (com Chiara Giaccardi), Routledge, 2017.
- Rasigan Mahrajah (África do Sul), diretor do Institute for Economic Research on Innovation (Instituto de Investigação Econômica em Inovação), Tshwane University of Technology, África do Sul.
- Gilles Maréchal (França), co-fundador de Élan Createur, consultor de Terralim sobre sistemas alimentares locais e também pesquisador associado a UMR ESO-Espaços e sociedades do CNRS.
- Francisca Marquez (Chile), professora da Universidade Alberto Hurtado (Santiago do Chile), especialista em antropologia cultural e urbana. [Relatos de una] Ciudad Trizada. Santiago de Chile, Ocho libros, 2017.
- Danilo Martuccelli (Chile / França), ex-professor de sociologia da Universidade Paris-Descartes, membro sênior do Instituto Universitário da França, pesquisador no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Santiago do Chile. La condition sociale moderne. L´avenir d´une inquiétude, Paris, Gallimard, 2017.
- Gus Massiah (França), engenheiro e economista, um dos organizadores do movimento altermundialista, co-criador do Centro de Estudos e de Iniciativas de Solidariedade Internacional e da Associação internacional de técnicos e pesquisadores. Une stratégie de l’altermondialisme (avec Élise Massiah), La Découverte, 2011.
- Dominique Méda (França), professora de sociologia, diretora do Instituto de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Sociais da Universidade Paris-Dauphine. Seus campos de pesquisa são trabalho, emprego, políticas sociais e indicadores de riqueza. Les nouveaux travailleurs des applis (com Sarah Abdelnour, direção), Presses universitaires de France, 2019.
- Margaret Mendell (Canadá), professora do Departamento de Negócios públicos e comunitários da Universidade Concordia em Montreal e diretora do Instituto Karl Polanyi. Reclaiming Democracy. The Social Justice and Political Economy of Gregory Baum and Kari Polanyi Levitt, Montreal, Mc. Gill University Press, 2005.
- Maurice Merchier (França), professor honorário de ciências sociais em cursos preparatórios. Autor de vários artigos, dirige, com Guy Roustang, l’Encyclopédie du changement de cap (eccap.fr).
- Pascale Mériot (França), professora-pesquisadora da Faculdade de Ciências Econômicas de Rennes e pesquisadora no LiRIS. Seu principal campo de pesquisa é educação, e se interessa também por economia social e solidária.
- Jean-Claude Michéa (França), filósofo e ensaísta, crítico do liberalismo e da identificação do socialismo com a esquerda, teórico na esteira de George Orwell da common decency (decência das pessoas comuns). Le Complexe d’Orphée : la gauche, les gens ordinaires et la religion du progrès, Climats, 2011.
- Henry Mintzberg (Canadá), escritor e educador, professor dos estudos de gestão da Universidade de McGill (Montreal). Rebalancing Society – Radical Renewal Beyond Left, Rigth and Center, Berret-Koehler Publishers, 2015.
- Pierre-Olivier Monteil (França), filósofo, pesquisador associado ao Fonds Ricoeur, professor de ética da Universidade Paris-Dauphine e do ESCP Europe. Ricœur politique, Presses universitaires de Rennes, 2013.
- Edgar Morin (França), sociólogo, filósofo e mediólogo, diretor emérito de pesquisa no CNRS, teórico do pensamento complexo (nos seis volumes de O Método). La Voie. Pour l’avenir de l’humanité, Fayard, 2011.
- Chantal Mouffe (Bélgica, Reino Unido), filósofa política pós-marxista, professora da Universidade de Westminster (Londres). Pour un populisme de gauche, Albin Michel, 2018.
- Fatou Ndoye (Senegal), coordenadora de Dialogues enm Humanité do Senegal e de Pôle Sada (Sistemas alimentares alternativos duráveis/Gênero).
- Julie Nelson (Estados Unidos), economista feminista, professora emérita de economía da Universidade de Massachusetts (Boston), especialista em relações entre economía, ética, ecología e feminismo. Economics for Humans, University of Chicago Press, 2018 (2ª ed.).
- Richard Nelson (Estados Unidos), professor da Universidade de Columbia (Nova Iorque), um dos principais teóricos de economia evolucionista. An Evolutionary Theory of Economic Change, Cambridge, Harvard University Press, 1982.
- Pierre Nicolas (França), filosofía política. La Cité de la Parole, éditions l’Œuvrier, 1991 e blog « Dépasser les conflits inutiles » (https://pierrenicolas.com).
- Jun Nishikawa († Japão), foi professor da Universidade de Waseda, economista político do desenvolvimento e da globalização, co-editou a versão japonesa comentada do primeiro Manifesto Convivialista.
- Osamu Nishitani (Japão), filósofo, professor emérito na Universidade de Línguas Estrangeiras de Tóquio, professor de estudos transdisciplinares da mutação do mundo contemporâneo. Risei no Tankyu (A busca da Razão perdida), Iwanami-shoten, 2010.
- Ugo Olivieri (Itália), professora de literatura italiana da Universidade Frédéric-II de Nápoles. Il fascino dell’obbedienza. Servitù volontaria e società depressa, Mondadori, 2013.
- Patrice Parisé (França), engenheiro geral honorário de Pontes, Águas e Florestas, ex vice-presidente do Conselho Geral de meio ambiente e desenvolvimento durável.
- Susan Paulson (Estados Unidos), professora e diretora de estudos latino-americanos da Universidade da Flórida. Masculinities and Femininities in Latin America’s Uneven Development, Routledge 2015.
- Antoine Peillon (França), jornalista investigativo, prêmio Éthique Anticor dado para Ces 600 milliards qui manquent à la France. Enquête au coeur de l’évasion fiscale, Seuil, 2012.
- Corine Pelluchon (França), professora de filosofia da Universidade Paris-Est Marne-la-Vallée, especialista em ética aplicada, em questão animal (cf. seu Manifesto animalista) e em ecologia política. Éthique de la considération, Paris, Seuil, 2018.
- Laura Penacchi (Itália), economista, diretora da Fundação Lelio Basso e coordenadora do National Economy Forum de CGIL. Filosofia dei beni comuni: crisi e primato della sfera pubblica, Rome, Donzelli, 2012.
- Alfredo Pena-Vega (França), sociólogo, professor-pesquisador na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (EHESS) e no Centro Edgar Morin, coordenador do Tribunal internacional da Natureza. Pour une politique de l’humanité? (com Edgar Morin, organizadores), Atlantique, 2009.
- Bernard Perret (França), sócio-economista e ensaísta, membro do comitê de redação da revista Esprit, ex-membro da Inspeção geral do Ministério da Ecologia. La démarchandisation, Les Petits matins, 2015.
- Jacques Perrin (França), diretor de pesquisa honorário de ciências econômicas do CNRS. Pourquoi les sciences économiques nous conduisent dans le mur ?, l’Harmattan, 2011.
- Pascal Petit (França), diretor de pesquisa emérito de economia no CNRS, associado ao Centro de Economia da Universidade Paris-Nord (CEPN) e na Maison des Sciences de l’Homme. Croissance et richesse des nations, La Découverte, 2005.
- Ilaria Pirone (França), psicóloga clínica, psicanalista, ensina ciências da educação da Universidade Paris-8.
- Geoffrey Pleyers (Bélgica), professor da Universidade Católica de Louvain, vice-presidente da Associação Internacional de Sociologia. Alter-Globalization. Becoming Actors in the Global Age, Cambridge, Polity Press, 2011.
- Kari Polany-Levitt (Canadá), professora emérita de economia da Universidade McGill (Montreal). Ao promover o pensamento do seu pai, Karl Polanyi, realizou pesquisas sobre desenvolvimento. Reclaiming Development: Independent Thought and Caribbean Community, Kingston, Randle Publishers, 2005.
- Serge Proulx (Canadá), professor emérito em UQAM (Montreal), especialista em análise de mutações contemporâneas dos dispositivos de informação e comunicação. La contribution en ligne. Pratiques participatives à l’ère du capitalisme informationnel, Presses de l’université du Québec, 2014.
- Elena Pulcini (Itália), professora de filosofia social na Universidade de Florença, especialista em teoria das paixões e dos sentimentos na época moderna. The Individual without Passions. Modern Individualism and the Loss of the Social Bond, New York, Lanham, 2012.
- P.V. Rajagopal (Índia), ativista gandhista, ex-presidente da Gandhi Peace Foundation (Nova Dheli), membro fundador e presidente de Ekta Parishad, organizador da campanha JaiJagat 2020, prevista para Genebra em 26 de setembro de 2020.
- Henri Raynal (França), poeta, filósofo e crítico de arte. Cosmophilie, nouvelles locales du tout, éditions Cécile Defaut, 2016.
- Michel Renault (França), professor-pesquisador da Universidade de Rennes-1, trabalha com indicadores de bem-estar e de desenvolvimento durável. Colaborador de Bonheur. Dictionnaire historique et critique, Michèle Gally (org.), CNRS édition, 2019.
- Yves Renoux (França), professor de EPS e instrutor na Fédération sportive et gymnique du travail (Federação Esportiva e de Ginástica Laboral).
- Robin Renucci (França), diretor de Tréteaux de France, presidente da associação dos Centres dramatiques nationaux e presidente da associação de Rencontres internationales artistiques.
- Myriam Revault d’Allonnes (França), filósofa, teórica da democracia, professora emérita da Escola Prática de Altos Estudos. La faiblesse du vrai, Seuil, 2018.
- Emmanuel Reynaud (França), sociólogo, ex alto funcionário da Organização Internacional do Trabalho, escreveu e coordenou obras sobre proteção social, aposentadorias, igualdade entre sexos e crítica da virilidade.
- Matthieu Ricard (França), biólogo, monge budista tibetano, fotógrafo, intérprete do dalai-lama em francês, fundador da Associação Humanitária Karuna Shechen. Plaidoyer pour l’altruisme, Nil, 2013.
- Marie-Monique Robin (França), jornalista investigativa, diretor de cinema e escritora francesa, prêmio Albert Londres. Le Roundup face à ses juges, La Découverte, 2017.
- Hartmut Rosa (Alemanha), professor de sociologia da Universidade de Iena. Resonance. A Sociology of Our Relationship to the World, Cambridge, Polity, 2019.
- Guy Roustang (França), ex-diretor de pesquisa de LEST-CNRS, co-responsável pela Encyclopédie du changement de cap (eccap.fr). Démocratie : le risque du marché. Desclée de Brouwer, 2012.
- Marshall Sahlins (Estados Unidos), antropólogo, professor emérito da Universidade de Chicago. On Kings (com David Graeber), Hau Books, 2017.
- Ariel Salleh (Austrália), pesquisadora-ativista, professora da Universidade de Sydney. Ecofeminism as Politics, Zed Books, 1997.
- Christian Salmon (França), escritor e pesquisador, ex assistente de Milan Kundera, fundador (1993) do Parlamento Internacional dos Escritores e da Rede Internacional das Cidades de Refúgio (para acolher os escritores perseguidos em seus países). L’Ère du clash, Fayard, 2019.
- Saskia Sassen (Países Baixos, Estados Unidos), economista e socióloga, professora da Universidade de Columbia (Nova Iorque) e da London School of Economics. Expulsions. Brutality and Complexity in the Global Economy, Cambridge, Harvard University Press, 2014.
- Olivier de Schutter (Suíça), professor de direito da Universidade de Louvain, membro do Comitê para os direitos econômicos, sociais e culturais (ONU). Reflexive Governance. Redefining the Public Interest in a Pluralistic World, Oxford, Hat publishing, 2010.
- Blanche Segrestin (França), professora de gestão da Escola de Minas de Paris. Refonder l’entreprise (com Armand Hatchuel), Seuil, 2012.
- Jean-Michel Servet (França), economista, professor honorário de estudos do desenvolvimento no Instituto de Altos Estudos Internacionais e do Desenvolvimento (Genebra), especialista em práticas solidárias de economia e de finanças e da história do pensamento. L’économie comportementale en question, Charles Leopold Mayer, 2018.
- Pablo Servigne (França), engenheiro agrônomo, doutor em ciências da Universidade Livre de Bruxelas, jornalista e ensaísta colapsologista. Comment tout peut s’effondrer. Petit Manuel de collapsologie à l’usage des générations présents (com Raphaël Stevens), Le Seuil, 2015.
- Hugues Sibille (França), presidente do Laboratório da Escola Social e Solidária e da Fundação Crédito Cooperativo, ex-delegado interministerial. La Grande Promesse, Rue de l’Echiquier, 2016.
- Siddharta (Índia), fundador e diretor do centro intercultural Fireflies (um “ashram”) em Bangalore e administrador executivo de Pipal Tree, ONG militante ao serviço dos agricultores indianos pobres e promotor do diálogo intercultural, especialmente com jovens de países ocidentais.
- Ilana Silber (Israel), professora emérita de sociologia da Universidade Bar-Ilan. Cultural Traditions and Worlds of Knowledge. Explorations in the Sociology of Knowledge (com S.N. Eisenstadt, Eds), Greenwich, JAI Press,1998.
- Damir Skenderovic (Suíça), professor de história contemporânea da Universidade de Fribourg, especialista em direita radical. The Radical Right in Switzerland. Continuity and Change, 1945-2000, Berghahn Books, 2009.
- Guillaume du Souich (França), pintor, ex co-presidente e porta-voz do Movimento pela Paz.
- Boaventura de Sousa Santos (Portugal), sociólogo do direito, professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, onde é diretor do Centro de Estudos Sociais. The End of the Cognitive Empire, Duke University Press, 2018.
- Frédéric Spinhirny (França), filósofo, DHR do hospital universitário Necker-Enfants Malades (Paris). Hôpital et modernité, Editions Sens&Tonka en 2018.
- Robert Spizzichino (França), engenheiro urbanista, membro do Conselho de Desenvolvimento da Metrópole de Grande Paris, presidente da associação Carma Gonesse/Pays de França. De la Ville en politique, l’Harmattan, 2011.
- Roger Sue (França), sociólogo, professor da Universidade de Paris, pesquisador do Centro de Pesquisa sobre laços sociais, administrador de Fonda. La contre-société, LLL, 2017.
- Bruno Tardieu (França), voluntário permanente de ATD Quart Monde, diretor do Centro de Memória e Pesquisa Joseph Wresinski. Les pauvres sont nos maîtres (com D.Jousset e J. Tonglet), Hermann, 2019.
- André Teissier du Cros (França), engenheiro, economista e escritor, presidente honorário do Comitê Bastille. La taxe sur l’actif net ou impôt progressif sur le patrimoine dormant. Pourquoi il faut taxer le patrimoine et non plus le revenu (em colaboração; préface de Corinne Lepage), L’Harmattan, 2016.
- Michel Terestchenko (França), filósofo, professor da Universidade de Dijon e da Science Po Aix-en-Provence. Un si fragile vernis d’humanité. Banalité du mal, banalité du bien, La Découverte, 2007.
- Bruno Théret (França), economista, diretor de pesquisa emérito do CNRS. “Système fiscal de paiement complémentaire: un dispositif pour renverser l’hégémonie” (com Thomas Coutrot), Revue française de socio-économie, n° 22, 2019.
- Jacques Toledano (França), militante ecologista, organizador da associação Les Amis du Monde Diplomatique (Grenoble).
- Catherine Touvrey (França), mutualista, diretora geral de Harmonie Mutuelle, diretora seguro e proteção financeira do grupo de proteção social, mutualista e solidário VYV.
- Serge Tracq (França), professor de EPS e instrutor da Fédération Sportive et Gymnique du Travail (Federação Esportiva e Ginástica do Trabalho).
- Florent Trocquenet-Lopez (França), professor de letras em cursos preparatórios, jornalista e cronista da revista Socialter, romancista. La Nature (com Véronique Anglard), Dunod, 2015.
- Patrick Tudoret (França), romancista e ensaísta. Petit traité de bénévolence, Tallandier, 2019.
- Jean-Jacques Tyszler (França), doutor psiquiatra e psicanalista, médico diretor do centro médico-psicopedagógico de Mutuelle Générale de l´Éducation Nationale (Paris).
- Jean-Luc Veyssy (França), filósofo, dirige as edições Le Bord de l’eau. Femmes en politique dans le monde. Angela, Michelle, Ségolène et les autres… (com Bernard Collignon), Le Bord de l’eau, 2007.
- Bruno Viard (França), professor emérito de literatura francesa da Universidade Aix-en-Provence, articula literatura, antropologia, psicologia e política a partir de Marcel Mauss, Pierre Leroux, Paul Diel. Amour propre. Des choses connues depuis le commencement du monde, Le Bord de l’eau, 2015.
- Denis Vicherat (França), diretor das edições Utopia (www.editions-utopia.org), editora independente profundamente ancorada na ecologia política e no altermundialismo. É co-organizador do movimento Utopia e coordenou a redação de Manifeste Utopia, 2012.
- Patrick Vieu (França), alto funcionário, conselheiro junto ao vice-presidente do Conselho Geral de Meio Ambiente e Desenvolvimento Durável do Ministério da Transição Ecológica e Solidária.
- Daniel Villaviciencio (México), professor de sociologia da inovação na Universidade Autônoma Metropolitana do México. Algunas lecciones del programa de fomento a la innovación en México, Administración Pública y Sociedad, 2017.
- Jean-Louis Virat (França), contador público especializado aposentado, organizador de Laboratoire de la Transition (Laboratório da Transição), de Ecologie au Quotidien (Ecologia no Cotidiano) e de Libr’acteurs (Livre Atores) e de diversas associações de educação para a cidadania e de ajuda aos migrantes.
- Patrick Viveret (França), filósofo, magistrado honorário na Corte de Contas. La Cause humaine. Du bon usage de la fin d’un monde, LLL, 2012.
- Nathanaël Wallenhorst (França), professor e pesquisador na Universidade Católica do Oeste (Angers). L’Anthropocène décodé pour les humains, Le Pommier, 2019.
- Juliette Weber (França), responsável por estudos e pesquisas no Observatório do grupo Macif – área dos Negócios Públicos. L’idée même de richesse (com Alain Caillé), La Découverte, 2012.
- Hitoshi Yakushiin (Japão), professor de sociologia da Universidade Tezukayama Gakuin (Osaka), analista da democracia. Shakai-shugi-no-gokai-toku (Solucionar a incompreensão do socialismo), Paperback Shinsho, 2011.
- Joëlle Zask (França), filósofa política, ensina na Universidade de Aix-Marseille. Quand la forêt brûle. Penser la nouvelle catastrophe écologique. Paris, Premier Parallèle, 2019.
- Valérie Zenatti (França), escritora, roteirista. Dans le faisceau des vivants, l’Olivier, 2019.
- Lun Zhang (China-França), sociólogo, co-organizador de protestos na praça Tiananmen (1989), professor de civilização chinesa da Universidade de Cergy-Pontoise e de modernidade, transição e reforma na China da EHESS. La Chine désorientée. Cinq ans d’histoire contemporaine (com Aurore Merle), Charles Leopold Meyer, 2018.
- Jean Ziegler (Suíça), político e sociólogo altermundialista, vice-presidente do comitê consultivo do Conselho dos Direitos do Homem (ONU). Le Capitalisme expliqué à ma petite-fille (en espérant qu’elle en verra la fin), Paris, Seuil, 2018.
- Luigi Zoja (França), psicanalista, sociólogo e escritor, ex-presidente do Centro Italiano de Psicologia Analítica (1984-1993) e da Associação Internacional de Psicologia Analítica (1998-2001). Paranoia, La follia che fa la storia, Torino, Bollati Boringhieri, 2011.
- José Luís Garcia (Portugal), sociólogo, doutorado em Ciências Sociais pela Universidade de Lisboa e Investigador Principal no Instituto de Ciências Sociais da mesma Universidade. (com Hermínio Martins) Dilemas da Civilização Tecnológica, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2003.